sexta-feira, 16 de março de 2012

Amo-te


Stevie Wonder - I Just Call To Say I Love You

Bem. Que palavra tão intensa.
Tava aqui a falar com a C, mais uma das nossas conversas do tipo "Descodificação da Retorcida Cabeça Da Inês", sobre amar. Amor. Amo-te. Sentimentos, blá blá blá
Ela tava-me a picar a dizer que eu amava o F. E eu disse que amar era uma palavra para casamentos de 25 anos. Começou logo a dizer que era uma estupidez esta minha teoria, o que é uma verdade. Eu não penso concretamente assim. Só que acho que é uma palavra que deve ser dita quando há certezas absolutas do que se sente. Talvez nunca tenha sentido isso por ninguém. Mas ela ripostou logo a dizer que eu tinha dito há um ano atrás que amava o R. Sinceramente não me lembro, mas é provável. E que os meus ciúmes também demosntravam isso. Opá, talvez, talvez. É uma coisa que me faz uma certa "espécie".
O R realmente foi uma "coisa"... intensa. Agora namora com a "gnomo". Uma relação cujo ínicio ainda me deixa umas certas questões, mas pronto. Quando começaram a "andar" fez me bastante diferença. Mesmo. Mas também por culpa minha que desperdicei inúmeras oportunidades com ele. Mas esta sou eu: a desperdiçadora de oportunidades nº1 no mundo. Mas agora também não há nada a fazer. Que sejam felizes (apesar de eu continuar a achar que ele vai sofrer nas mãos dela, but...).
A C diz também que o meu cérebro está dividido em duas partes: uma que tem 13 anos (adolescente com as hormonas aos saltos) e outra que tem 50 (com uma complicação mental superior há da mãe dela). Eu até concordo nisto, mas só aplicado a casos sentimentais. Enfim, sou um bicho em extinção! xD
Agora, de momento, o meu cérebro está focado no F. Ontem não me disse nada e hoje também não. Não podemos falar todos os dias, não é? hum? ahahhahahaha  Ai. Isto pode não dar nada, o que é o mais certo. A C acha que vamos casar. Que estamos destinados. Apostou 20 euros!! Pelo menos esta história vai dando pra rir, o que já não é mau.






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